A profecia
Depois de uma batalha espiritual entre anjos e demônios, uma profecia do fim dos tempos é revelada ao profeta Daniel.
Daniel 10:1-16;Daniel 12:1-13
Daniel 10:1-16;Daniel 12:1-13
No terceiro ano de Ciro, rei da Pérsia, foi revelada a Daniel uma profecia que envolveu um grande conflito espiritual. A profecia era difícil, mas um anjo a explicou a Daniel através de uma visão fantástica.
Antes de receber a profecia, Daniel ficou muito triste por três semanas e em constante oração. Possivelmente com a sensação de não estar sendo ouvido por Deus, Daniel sofreu grande angústia. Nesse tempo, ele não comeu alimento desejável, não bebeu vinho e não se ungiu com ungüento, o que representava cuidado com o corpo e estado de alegria.
Passadas as três semanas e, estando Daniel à beira do rio Tigre, de repente ele viu um ser fantástico que resplandecia como a pedra preciosa de berilo. O rosto do ser relampejava, os seus olhos eram como tochas de fogo, seus braços e pés brilhavam como bronze polido, suas vestes eram de linho e de ouro puro, e a sua voz era um estrondo, como se uma multidão estivesse falando ao mesmo tempo.
As pessoas que estavam com Daniel não viram a visão, mas ficaram tão apavoradas que fugiram e se esconderam. Já Daniel, ali sozinho, ficou pálido e enfraquecido diante da impressionante visão. Quando o ser fantástico, que era um anjo, começou a falar, Daniel desmaiou e ficou caído no chão.
O anjo tocou em Daniel e eis que ele tremia da cabeça aos pés. O anjo disse-lhe então que Deus ouviu a oração dele desde o primeiro dia em que se humilhou diante do Senhor buscando sabedoria. O anjo também disse a Daniel que veio em resposta às orações dele para trazer-lhe a profecia de um futuro distante. Mas o Príncipe da Pérsia, que era o anjo das forças do mal que estava por trás do comando da Pérsia, tentava impedir a entrega da profecia com dura resistência.
O Príncipe da Pérsia, junto com seus anjos aliados, isto é, os demônios, travaram uma grande batalha contra o anjo mensageiro de Deus. Miguel, o anjo guerreiro do céu, vendo o anjo mensageiro sozinho na luta, saiu em sua defesa. Depois de vinte e um dias, o anjo mensageiro, com a ajuda da força guerreira de Miguel, venceu a tenebrosa batalha contra os anjos do mal.
Vencida a primeira batalha contra o príncipe da Pérsia, o anjo mensageiro tocou em Daniel e o fortaleceu dizendo: Não temas, homem muito amado! Paz seja contigo! Sê forte, sê forte.
O anjo mensageiro disse a Daniel que voltaria a lutar contra o Príncipe da Pérsia e que depois viria o Príncipe da Grécia, que é o mesmo anjo representante das forças do mal, mas agora sob o comando da Grécia. O anjo mensageiro garantiu, no entanto, que enfrentaria as batalhas de ordem espiritual ao lado de Miguel e que a profecia de verdade seria revelada a Daniel.
A profecia revelada pelo anjo foi selada nos capítulos 10 a 12 do livro de Daniel. As palavras finais dessa profecia anunciaram que, nos tempos do fim, Miguel se levantaria pelo povo de Deus e que seria esse um tempo de grande angústia. Muitos correriam de uma parte para a outra e a ciência cresceria muito. Mas todo aquele que fosse achado escrito no livro de Deus seria salvo. Assim, aqueles que estavam mortos ressuscitariam uns para a vida eterna e outros para o castigo eterno.
E foram estas as últimas palavras do anjo mensageiro a Daniel: “vai até ao fim; porque repousarás e estarás na tua sorte, no fim dos dias”. Quem entender, entenda o que diz a sagrada profecia até hoje.
Antes de receber a profecia, Daniel ficou muito triste por três semanas e em constante oração. Possivelmente com a sensação de não estar sendo ouvido por Deus, Daniel sofreu grande angústia. Nesse tempo, ele não comeu alimento desejável, não bebeu vinho e não se ungiu com ungüento, o que representava cuidado com o corpo e estado de alegria.
Passadas as três semanas e, estando Daniel à beira do rio Tigre, de repente ele viu um ser fantástico que resplandecia como a pedra preciosa de berilo. O rosto do ser relampejava, os seus olhos eram como tochas de fogo, seus braços e pés brilhavam como bronze polido, suas vestes eram de linho e de ouro puro, e a sua voz era um estrondo, como se uma multidão estivesse falando ao mesmo tempo.
As pessoas que estavam com Daniel não viram a visão, mas ficaram tão apavoradas que fugiram e se esconderam. Já Daniel, ali sozinho, ficou pálido e enfraquecido diante da impressionante visão. Quando o ser fantástico, que era um anjo, começou a falar, Daniel desmaiou e ficou caído no chão.
O anjo tocou em Daniel e eis que ele tremia da cabeça aos pés. O anjo disse-lhe então que Deus ouviu a oração dele desde o primeiro dia em que se humilhou diante do Senhor buscando sabedoria. O anjo também disse a Daniel que veio em resposta às orações dele para trazer-lhe a profecia de um futuro distante. Mas o Príncipe da Pérsia, que era o anjo das forças do mal que estava por trás do comando da Pérsia, tentava impedir a entrega da profecia com dura resistência.
O Príncipe da Pérsia, junto com seus anjos aliados, isto é, os demônios, travaram uma grande batalha contra o anjo mensageiro de Deus. Miguel, o anjo guerreiro do céu, vendo o anjo mensageiro sozinho na luta, saiu em sua defesa. Depois de vinte e um dias, o anjo mensageiro, com a ajuda da força guerreira de Miguel, venceu a tenebrosa batalha contra os anjos do mal.
Vencida a primeira batalha contra o príncipe da Pérsia, o anjo mensageiro tocou em Daniel e o fortaleceu dizendo: Não temas, homem muito amado! Paz seja contigo! Sê forte, sê forte.
O anjo mensageiro disse a Daniel que voltaria a lutar contra o Príncipe da Pérsia e que depois viria o Príncipe da Grécia, que é o mesmo anjo representante das forças do mal, mas agora sob o comando da Grécia. O anjo mensageiro garantiu, no entanto, que enfrentaria as batalhas de ordem espiritual ao lado de Miguel e que a profecia de verdade seria revelada a Daniel.
A profecia revelada pelo anjo foi selada nos capítulos 10 a 12 do livro de Daniel. As palavras finais dessa profecia anunciaram que, nos tempos do fim, Miguel se levantaria pelo povo de Deus e que seria esse um tempo de grande angústia. Muitos correriam de uma parte para a outra e a ciência cresceria muito. Mas todo aquele que fosse achado escrito no livro de Deus seria salvo. Assim, aqueles que estavam mortos ressuscitariam uns para a vida eterna e outros para o castigo eterno.
E foram estas as últimas palavras do anjo mensageiro a Daniel: “vai até ao fim; porque repousarás e estarás na tua sorte, no fim dos dias”. Quem entender, entenda o que diz a sagrada profecia até hoje.
Leituras sugeridas
Dn 10:1-16 - A batalha espiritual antes da revelação da profecia
Dn 12:1-13 - A profecia do fim dos tempos
Ap 12:7-12 - Batalha entre o anjo Miguel e Satanás
Mt 24:4-14 - Jesus anuncia como será o fim dos tempos
Ef 6:11-18 - Armadura de Deus para a batalha espiritual
Reflexão
O cristão e a batalha espiritual
O cristão e a batalha espiritual
A batalha espiritual refere-se ao conflito entre Satanás, que é aquele que se opõe a Deus, e os filhos de Deus, que são os anjos e os homens.
Infelizmente, sobre o tema batalha espiritual, os cristãos, em geral, posicionam-se em dois extremos opostos: ou dão pouca importância ou dão importância excessiva. No primeiro extremo, alguns chegam a negar a ação de demônios no plano terreno. Já, no segundo extremo, há uma supervalorização dos ataques demoníacos e das ações de defesa contra esses ataques.
Nesse último caso, os cristãos preocupam-se mais em se proteger contra Satanás do que se orientar por Jesus guardando e vivendo os seus mandamentos.
O cristão deve sempre dar importância maior a Jesus em tudo. Mas também deve estar atento aos ataques de Satanás para fazê-lo cair e até mesmo para destruí-lo. A Bíblia, dessa forma, orienta-nos a vigiar porque o diabo, nosso adversário, anda em nosso derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar (I Pe.5:8).
Para vencer Satanás, o primeiro passo é não dar lugar a ele (Ef 4:27). Para isso, é necessário fechar as portas pelas quais ele entra. Essas portas são os pecados e, principalmente, os da idolatria, de envolvimento com práticas ocultistas, da falta de perdão, do ódio e de uniões sexuais ilícitas. Não há comunhão entre luz e trevas(II Cor 6:14 ), por isso o cristão tem que lutar contra o pecado (Rm 6), renúnciá-lo e arrepender-se, para que Satanás perca espaço e Deus não se ausente da vida de uma pessoa.
Para combater os príncipes das trevas, é preciso estar revestido da armadura de Deus composta pelo capacete da salvação, pela couraça da justiça, pelas vestes da verdade, pela espada da palavra de Deus, pelo escudo da fé e pelos calçados da preparação no evangelho (Ef 6:10-20). Vestir essa armadura e estar sempre em alerta, isto é, em oração, é estar em Cristo e, estando em Cristo, nenhuma condenação há. Assim, por Cristo, é-nos dada a vitória na batalha espiritual contra Satanás.
Infelizmente, sobre o tema batalha espiritual, os cristãos, em geral, posicionam-se em dois extremos opostos: ou dão pouca importância ou dão importância excessiva. No primeiro extremo, alguns chegam a negar a ação de demônios no plano terreno. Já, no segundo extremo, há uma supervalorização dos ataques demoníacos e das ações de defesa contra esses ataques.
Nesse último caso, os cristãos preocupam-se mais em se proteger contra Satanás do que se orientar por Jesus guardando e vivendo os seus mandamentos.
O cristão deve sempre dar importância maior a Jesus em tudo. Mas também deve estar atento aos ataques de Satanás para fazê-lo cair e até mesmo para destruí-lo. A Bíblia, dessa forma, orienta-nos a vigiar porque o diabo, nosso adversário, anda em nosso derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar (I Pe.5:8).
Para vencer Satanás, o primeiro passo é não dar lugar a ele (Ef 4:27). Para isso, é necessário fechar as portas pelas quais ele entra. Essas portas são os pecados e, principalmente, os da idolatria, de envolvimento com práticas ocultistas, da falta de perdão, do ódio e de uniões sexuais ilícitas. Não há comunhão entre luz e trevas(II Cor 6:14 ), por isso o cristão tem que lutar contra o pecado (Rm 6), renúnciá-lo e arrepender-se, para que Satanás perca espaço e Deus não se ausente da vida de uma pessoa.
Para combater os príncipes das trevas, é preciso estar revestido da armadura de Deus composta pelo capacete da salvação, pela couraça da justiça, pelas vestes da verdade, pela espada da palavra de Deus, pelo escudo da fé e pelos calçados da preparação no evangelho (Ef 6:10-20). Vestir essa armadura e estar sempre em alerta, isto é, em oração, é estar em Cristo e, estando em Cristo, nenhuma condenação há. Assim, por Cristo, é-nos dada a vitória na batalha espiritual contra Satanás.