A sentença da mão misteriosa
No meio do grande carnaval do rei Belsazar, uma mão misteriosa escreve na parede a seguinte sentença: “MENE, MENE, TEQUEL e UFARSIM”.
Daniel 5:1-30
Daniel 5:1-30
No tempo em que os judeus viviam sob o cativeiro da Babilônia, o rei em exercício da Babilônia, Belsazar, para ficar bem entre as pessoas mais importantes da corte real, promoveu uma grande festa que reuniu mil autoridades da Babilônia.
A festa do rei Belsazar foi um verdadeiro carnaval regado a muito vinho e celebrado com prazeres e idolatria. O rei, já eufórico pelo efeito da grande quantidade de vinho que bebeu, teve a ideia de servir vinho aos seus convidados com os copos de ouro e de prata que Nabucodonosor saqueou do templo do Senhor quando levou os judeus em cativeiro.
O rei Belsazar, as suas mulheres e amantes, assim como todos os convidados, beberam vinho em abundância nos utensílios do tesouro da casa do Senhor. Além disso, com as coisas santas da casa de Deus, os foliões da festa do rei Belsazar começaram a render louvores aos deuses de ouro, prata, ferro e até de pedra que eram adorados na Babilônia.
E eis que sendo já alta noite na festa profana do rei Belsazar e estando os foliões embriagados pelo vinho, apareceram os dedos de uma mão humana sem braço escrevendo na parede do palácio real.
A mão firmemente escreveu uma sinistra mensagem que silenciou a folia daquela festa de carnaval. O rei Belsazar, vendo a mão escrevendo na parede, ficou transtornado de tal forma que os seus joelhos bateram um no outro de tanto pavor.
A rainha, vendo a preocupação do rei, disse a ele que existia no reino da Babilônia um judeu chamado Daniel, a quem o rei Nabucodonosor constituiu chefe de todos os sábios da Babilônia.
Quando Daniel chegou ao palácio, o rei Belsazar disse a ele que tinha ouvido falar da sua sabedoria excelente e do seu dom divino de interpretar sonhos e enigmas. O rei então prometeu a Daniel presentes, honras e a terceira posição no reino da Babilônia. Daniel, porém, consciente de que um dom é para glorificar a Deus, disse ao rei que ele ficasse com os presentes ou que os desse para outra pessoa.
Daniel começou a interpretação da mensagem dizendo ao rei que Deus lançou-lhe uma sentença por causa da sua afronta em usar os utensílios da casa de Deus em uma festa carnal e idólatra e por não ter glorificado o Senhor no seu reino. Daniel prosseguiu dizendo ao rei que as palavras escritas pela mão na parede do palácio eram “MENE, MENE, TEQUEL e UFARSIM“ e que esta era a interpretação da mensagem: MENE quer dizer “O teu reino acabou”; TEQUEL significa “Pesado foste na balança e foste achado em falta”; PERES (que é o plural de UFARSIM) significa “Dividido foi o teu reino entre os povos medos e persas”.
Ao ouvir a sua sentença, o rei Belsazar só teve tempo de dar presentes e honras a Daniel e constitui-lo o terceiro maior na Babilônia. Naquela mesma noite, o rei Belsazar caiu morto e o império da Babilônia foi tomado por Dario, o medo, conforme as palavras de Daniel.
A festa do rei Belsazar foi um verdadeiro carnaval regado a muito vinho e celebrado com prazeres e idolatria. O rei, já eufórico pelo efeito da grande quantidade de vinho que bebeu, teve a ideia de servir vinho aos seus convidados com os copos de ouro e de prata que Nabucodonosor saqueou do templo do Senhor quando levou os judeus em cativeiro.
O rei Belsazar, as suas mulheres e amantes, assim como todos os convidados, beberam vinho em abundância nos utensílios do tesouro da casa do Senhor. Além disso, com as coisas santas da casa de Deus, os foliões da festa do rei Belsazar começaram a render louvores aos deuses de ouro, prata, ferro e até de pedra que eram adorados na Babilônia.
E eis que sendo já alta noite na festa profana do rei Belsazar e estando os foliões embriagados pelo vinho, apareceram os dedos de uma mão humana sem braço escrevendo na parede do palácio real.
A mão firmemente escreveu uma sinistra mensagem que silenciou a folia daquela festa de carnaval. O rei Belsazar, vendo a mão escrevendo na parede, ficou transtornado de tal forma que os seus joelhos bateram um no outro de tanto pavor.
Fora de si, sem entender aquela mensagem, o rei ordenou, aos gritos, que chamassem os astrólogos, os adivinhadores e os sábios da Babilônia para decifrarem aquela mensagem.
Quando os astrólogos, os adivinhadores e os sábios chegaram diante do rei, eles não foram capazes de ler as palavras escritas pela mão misteriosa e muito menos de interpretá-las.
Quando os astrólogos, os adivinhadores e os sábios chegaram diante do rei, eles não foram capazes de ler as palavras escritas pela mão misteriosa e muito menos de interpretá-las.
A rainha, vendo a preocupação do rei, disse a ele que existia no reino da Babilônia um judeu chamado Daniel, a quem o rei Nabucodonosor constituiu chefe de todos os sábios da Babilônia.
Quando Daniel chegou ao palácio, o rei Belsazar disse a ele que tinha ouvido falar da sua sabedoria excelente e do seu dom divino de interpretar sonhos e enigmas. O rei então prometeu a Daniel presentes, honras e a terceira posição no reino da Babilônia. Daniel, porém, consciente de que um dom é para glorificar a Deus, disse ao rei que ele ficasse com os presentes ou que os desse para outra pessoa.
Daniel começou a interpretação da mensagem dizendo ao rei que Deus lançou-lhe uma sentença por causa da sua afronta em usar os utensílios da casa de Deus em uma festa carnal e idólatra e por não ter glorificado o Senhor no seu reino. Daniel prosseguiu dizendo ao rei que as palavras escritas pela mão na parede do palácio eram “MENE, MENE, TEQUEL e UFARSIM“ e que esta era a interpretação da mensagem: MENE quer dizer “O teu reino acabou”; TEQUEL significa “Pesado foste na balança e foste achado em falta”; PERES (que é o plural de UFARSIM) significa “Dividido foi o teu reino entre os povos medos e persas”.
Ao ouvir a sua sentença, o rei Belsazar só teve tempo de dar presentes e honras a Daniel e constitui-lo o terceiro maior na Babilônia. Naquela mesma noite, o rei Belsazar caiu morto e o império da Babilônia foi tomado por Dario, o medo, conforme as palavras de Daniel.
Leituras sugeridas
Dn 5:1-31 - A história da mão misteriosa
Gl 6:7 - Deus não se deixa escarnecer
Reflexão
O que os astros não dizem
Desde a antiguidade, a astrologia exerce forte influência na vida das pessoas por oferecer previsões para o futuro com base nos astros do céu. Essa influência é tão forte que praticamente qualquer pessoa sabe dizer o seu signo e a grande maioria dos jornais trazem horóscopos que são lidos fielmente todos os dias. Muitas pessoas, inclusive, tomam decisões por horóscopos e se orientam por conselhos de astrólogos.
Embora se afirme que a astrologia é ciência, isso não é verdade, pois o seu conhecimento é fundamentado em observações, adivinhações e crenças, mas não em evidências experimentais.
A verdadeira ciência trata a astrologia como uma superstição e a desautoriza. Os próprios astrólogos não têm um consenso entre si sobre as previsões que fazem, pois, em vez de convergirem para uma verdade comum, divergem em suas opiniões. Dessa forma, se a astrologia fosse de fato ciência, as previsões sobre o futuro sobre uma mesma coisa deveriam ser coincidentes ou pelo menos próximas, mas nunca divergentes.
A Bíblia também reprova a astrologia e qualquer prática de adivinhação do futuro (Dt.18:9-11). Dessa forma, quem faz previsões pelos astros e quem nelas põe a sua fé desperta a ira de Deus. Além disso, dar crédito ao que os astros dizem é idolatria, porque se uma pessoa vê o seu futuro pela ótica da astrologia e por ela se orienta, ela dá o controle de suas decisões e da sua vida aos astros e não a Deus. Assim, ela honra mais a criatura do que ao seu criador e comete idolatria.
O que os astros não dizem é que eles estão sobre o controle de Deus. E se os astros não têm controle sobre si mesmos, como podem ditar o que será da humanidade? Dessa forma, a astrologia é inútil porque não pode impedir o que Deus determina (Is 47:13-14). Deus está sempre no controle porque dele e por ele são todas as coisas (Rm 11:36).
Embora se afirme que a astrologia é ciência, isso não é verdade, pois o seu conhecimento é fundamentado em observações, adivinhações e crenças, mas não em evidências experimentais.
A verdadeira ciência trata a astrologia como uma superstição e a desautoriza. Os próprios astrólogos não têm um consenso entre si sobre as previsões que fazem, pois, em vez de convergirem para uma verdade comum, divergem em suas opiniões. Dessa forma, se a astrologia fosse de fato ciência, as previsões sobre o futuro sobre uma mesma coisa deveriam ser coincidentes ou pelo menos próximas, mas nunca divergentes.
A Bíblia também reprova a astrologia e qualquer prática de adivinhação do futuro (Dt.18:9-11). Dessa forma, quem faz previsões pelos astros e quem nelas põe a sua fé desperta a ira de Deus. Além disso, dar crédito ao que os astros dizem é idolatria, porque se uma pessoa vê o seu futuro pela ótica da astrologia e por ela se orienta, ela dá o controle de suas decisões e da sua vida aos astros e não a Deus. Assim, ela honra mais a criatura do que ao seu criador e comete idolatria.
O que os astros não dizem é que eles estão sobre o controle de Deus. E se os astros não têm controle sobre si mesmos, como podem ditar o que será da humanidade? Dessa forma, a astrologia é inútil porque não pode impedir o que Deus determina (Is 47:13-14). Deus está sempre no controle porque dele e por ele são todas as coisas (Rm 11:36).
(Salmo 16:8) A sombra das asas de Deus!
ResponderExcluirSim! "Sempre tenho o Senhor diante de mim. Com ele à minha direita, não serei abalado." (Salmos 16:8)
ResponderExcluirGostei muito
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