O fantasma da fornalha
O rei Nabucodonosor constrói uma estátua de ouro e condena Sadraque, Mesaque e Abedenego à fornalha ardente por não a adorarem.
Daniel 3:1-29
Daniel 3:1-29
No tempo em que os israelitas viviam sob o domínio da Babilônia, o rei Nabucodonosor, para ostentar o seu poder e ser adorado como um deus, construiu uma grandiosa estátua de ouro da sua própria imagem.
Quando a estátua ficou pronta, os governantes e as pessoas importantes da corte do rei Nabucodonosor reuniram-se para consagrar a estátua de ouro. Nesse dia um arauto do rei decretou em alto e bom som que o rei Nabucodonosor ordenara que todas nações sob o domínio da Babilônia deveriam prostar-se e adorar a estátua de ouro quando se tocassem a buzina e todos os tipos de instrumentos de música. O arauto proclamou também que aquele que não se curvasse diante da estátua do rei seria assado no fogo ardente da fornalha.
Quando as buzinas soaram e tocaram-se vários instrumentos de música convocando todos para a adoração da estátua de ouro, as pessoas pararam tudo, ajoelharam-se e adoraram a estátua do rei Nabucodonosor.
Logo depois da adoração coletiva, alguns homens caldeus foram falar com rei Nabucodonosor e denunciaram que alguns judeus não cumpriram o decreto de adorar a estátua do rei. Esses judeus eram Sadraque, Mesaque e Abednego, que trabalhavam como administradores dos negócios do rei na província da Babilônia.
A decisão de Sadraque, Mesaque e Abedenego de não adorarem a estátua de ouro foi um gesto de fidelidade a Deus, mas foi entendida como uma grande afronta ao rei Nabucodonosor. Por isso, o rei, louco de raiva, mandou chamá-los e ameaçou-os dizendo que se eles não adorassem a estátua, iriam direto para a fornalha de fogo ardente. Nabucodonosor, com arrogância, finalizou dizendo: e quem é o Deus que poderá livrar vocês das minhas mãos?
Sadraque, Mesaque e Abedenego mantiveram-se firmes e disseram ao rei que não adorariam os deuses e nem a estátua do rei. Ao ouvir isso, Nabucodonosor, já com a aparência transtornada de fúria, mandou que a fogueira fosse aquecida sete vezes mais. A fogueira ficou tão quente que os homens que jogaram Sadraque, Mesaque e Abedenego na fornalha morreram derretidos pelo ardor das chamas.
Depois que os servos de Deus foram lançados na fogueira, um fenômeno aconteceu na fornalha que abalou o juízo do rei Nabucodonosor. Olhando para a fornalha, o rei de repente levantou-se extremamente assombrado. Nabucodonosor viu quatro homens soltos andando no fogo da fornalha. O rei não conseguia acreditar como seria possível aqueles três homens que foram lançados atados na fogueira sete vezes aquecida poderiam estar andando no meio do fogo sem sofrer uma queimadura sequer. E o mais incrível foi ter aparecido um quarto homem que tinha a aparência sobrenatural de um fantasma, como se fosse o filho dos deuses, conforme imaginou Nabucodonosor.
O rei, ainda em estado de pavor, aproximou-se da fornalha e chamou Sadraque, Mesaque e Abedenego. Eles saíram da fornalha, mas o ser sobrenatural misteriosamente sumiu. O “fantasma da fornalha”, no entanto, deixou rastros marcantes de que o Senhor é Deus e que tem poder para livrar do mal aqueles que lhes são fiéis.
Nabucodonosor então reconheceu que o fantasma da fornalha era um anjo enviado por Deus para salvar os seus servos da fogueira. Assim, o rei Nabucodonosor creu no Senhor como o Deus verdadeiro e fez prosperar Sadraque, Mesaque e Abedenego no seu reino.
Quando a estátua ficou pronta, os governantes e as pessoas importantes da corte do rei Nabucodonosor reuniram-se para consagrar a estátua de ouro. Nesse dia um arauto do rei decretou em alto e bom som que o rei Nabucodonosor ordenara que todas nações sob o domínio da Babilônia deveriam prostar-se e adorar a estátua de ouro quando se tocassem a buzina e todos os tipos de instrumentos de música. O arauto proclamou também que aquele que não se curvasse diante da estátua do rei seria assado no fogo ardente da fornalha.
Quando as buzinas soaram e tocaram-se vários instrumentos de música convocando todos para a adoração da estátua de ouro, as pessoas pararam tudo, ajoelharam-se e adoraram a estátua do rei Nabucodonosor.
Logo depois da adoração coletiva, alguns homens caldeus foram falar com rei Nabucodonosor e denunciaram que alguns judeus não cumpriram o decreto de adorar a estátua do rei. Esses judeus eram Sadraque, Mesaque e Abednego, que trabalhavam como administradores dos negócios do rei na província da Babilônia.
A decisão de Sadraque, Mesaque e Abedenego de não adorarem a estátua de ouro foi um gesto de fidelidade a Deus, mas foi entendida como uma grande afronta ao rei Nabucodonosor. Por isso, o rei, louco de raiva, mandou chamá-los e ameaçou-os dizendo que se eles não adorassem a estátua, iriam direto para a fornalha de fogo ardente. Nabucodonosor, com arrogância, finalizou dizendo: e quem é o Deus que poderá livrar vocês das minhas mãos?
Sadraque, Mesaque e Abedenego mantiveram-se firmes e disseram ao rei que não adorariam os deuses e nem a estátua do rei. Ao ouvir isso, Nabucodonosor, já com a aparência transtornada de fúria, mandou que a fogueira fosse aquecida sete vezes mais. A fogueira ficou tão quente que os homens que jogaram Sadraque, Mesaque e Abedenego na fornalha morreram derretidos pelo ardor das chamas.
Depois que os servos de Deus foram lançados na fogueira, um fenômeno aconteceu na fornalha que abalou o juízo do rei Nabucodonosor. Olhando para a fornalha, o rei de repente levantou-se extremamente assombrado. Nabucodonosor viu quatro homens soltos andando no fogo da fornalha. O rei não conseguia acreditar como seria possível aqueles três homens que foram lançados atados na fogueira sete vezes aquecida poderiam estar andando no meio do fogo sem sofrer uma queimadura sequer. E o mais incrível foi ter aparecido um quarto homem que tinha a aparência sobrenatural de um fantasma, como se fosse o filho dos deuses, conforme imaginou Nabucodonosor.
O rei, ainda em estado de pavor, aproximou-se da fornalha e chamou Sadraque, Mesaque e Abedenego. Eles saíram da fornalha, mas o ser sobrenatural misteriosamente sumiu. O “fantasma da fornalha”, no entanto, deixou rastros marcantes de que o Senhor é Deus e que tem poder para livrar do mal aqueles que lhes são fiéis.
Nabucodonosor então reconheceu que o fantasma da fornalha era um anjo enviado por Deus para salvar os seus servos da fogueira. Assim, o rei Nabucodonosor creu no Senhor como o Deus verdadeiro e fez prosperar Sadraque, Mesaque e Abedenego no seu reino.
Textos sugeridos
Dn.1:1-7 - Os nomes Sadraque, Mesaque e Abedenego
Dn.1:19-20 - A inteligência de Sadraque, Mesaque e Abedenego
Dn.3:1-29 - A história do fantasma da fornalha
As bruxas carregam dentro de si um grande repúdio pelos cristãos por séculos de perseguição religiosa. Esse repúdio vêm do fato de a Bíblia condenar à morte os feiticeiros (Ex.22:18) e de os cristãos queimarem as bruxas na fogueira no período da idade média. Mas, se as bruxas conhecessem a própria história e o contexto bíblico, entenderiam por que foram condenadas à morte. As feiticeiras antigas mencionadas na Bíblia praticavam sacrifícios humanos, principalmente de crianças, em seus rituais. Afinal de onde vem a figura má da feiticeira dos contos de fadas? Basta voltar no tempo, na história e na realidade. As feiticeiras antigas eram assassinas hediondas.
Na antiguidade, como as leis dos judeus e dos não-judeus puniam os crimes de assassinato? Quase sempre com a pena de morte.
Vale ressaltar que a mesma Bíblia que contém as leis do antigo testamento que punem com a morte é a mesma que contém a ÚNICA lei que dá o perdão a qualquer pecador, até mesmo à pior das feiticeiras. É importante ainda lembrar que uma mulher, por ter cometido adultério, seria, pela lei, apedrejada até a morte, mas Jesus disse: “NEM EU TE CONDENO”(João 8:1-11). Essa é a lei da graça de Deus, é a nova aliança de Deus com a humanidade. Nada pode ser maior que isso!
Quanto à queima das bruxas na fogueira, não foram os cristãos que as mataram, mas os que se diziam cristãos. Esses falsos cristãos que acenderam a fogueira para queimar bruxas foram os mesmos que, em nome de Deus, também mataram inocentes, os profetas e até o próprio filho de Deus. Os verdadeiros cristãos também foram queimados em fogueiras por serem contrários ao poder religioso dominante. Eles ainda são perseguidos, mas perdoam e até morrem para que mensagem da graça salve o mundo do pecado e da falta de amor.
Na antiguidade, como as leis dos judeus e dos não-judeus puniam os crimes de assassinato? Quase sempre com a pena de morte.
Vale ressaltar que a mesma Bíblia que contém as leis do antigo testamento que punem com a morte é a mesma que contém a ÚNICA lei que dá o perdão a qualquer pecador, até mesmo à pior das feiticeiras. É importante ainda lembrar que uma mulher, por ter cometido adultério, seria, pela lei, apedrejada até a morte, mas Jesus disse: “NEM EU TE CONDENO”(João 8:1-11). Essa é a lei da graça de Deus, é a nova aliança de Deus com a humanidade. Nada pode ser maior que isso!
Quanto à queima das bruxas na fogueira, não foram os cristãos que as mataram, mas os que se diziam cristãos. Esses falsos cristãos que acenderam a fogueira para queimar bruxas foram os mesmos que, em nome de Deus, também mataram inocentes, os profetas e até o próprio filho de Deus. Os verdadeiros cristãos também foram queimados em fogueiras por serem contrários ao poder religioso dominante. Eles ainda são perseguidos, mas perdoam e até morrem para que mensagem da graça salve o mundo do pecado e da falta de amor.
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